La presencia del orden se nos impone con singular insistencia. La reflexión sobre el orden, las posibilidades de su emergencia y las condiciones de su articulación y de su crítica, al igual que de su transgresión o transformación, ha constituido un eje central en el pensamiento filosófico y social continental a lo largo del siglo XX. Los trabajos que aparecen en este libro proceden de pensadores provenientes de Alemania, Francia y México y se proponen contribuir a una reflexión amplia, sistemática (...) y a la vez interdisciplinaria sobre este problema a la vez inquietante e inescapable. (shrink)

Chalmers and Dennett are at opposite sides of the debate on the problem of conciousness. For Chalmres, conciousness is an unquestionable fact that cannot be explained by something else. For Dennett, what exists is really multiple judgements about our conciousness. Each author accuses the other of circularity. This is only possible because the difference between the two theories is actually a difference of principles. The same opposition that we find in their theoretical apparatus we also find on their more fundamental (...) and basic premises. This feature .makes it very difficult to choose one of the two theories, while it also radicalizes the difference bewteen them. On one side we have arguments that can refute intuitions, on the other we find that that one must first scrutinize our intuitions to then create arguments based on them. Between the two extreems we meet with the old dilemma of "what came first?". However, more important than to choose sides is to show how difficult the choice is.Chalmers e Dennett se encontram em lados opostos da discussão do problema da consciência. Para Chalmers, ela é um dado indubitável que não pode ser explicada em termos de outra coisa. Para Dennett, o que existe verdadeiramente são múltiplos julgamentos sobre nossa consciência. Cada um acusa o outro de circularidade. Isto só é possível porque a diferença entre estas duas teorias é verdadeiramente uma diferença de princípios. A mesma oposição que encontramos no aparato teórico encontramos também em suas pressuposições mais básicas e fundamentais. Este fato torna extremamente difícil escolher entre as duas ao mesmo tempo em que radicaliza a diferença entre elas. De um lado temos que argumentos podem refutar intuições, de outro temos que é preciso primeiro sondar nossas intuições para depois criar argumentos a partir delas. Entre um extremo e outro nos encontramos com o velho dilema de "o que vem primeiro?". No entanto, mais importante do que escolher lados é mostrar o quanto é difícil escolher. (shrink)

Chalmers e Dennett se encontram em lados opostos da discussão do problema da consciência. Para Chalmers, ela é um dado indubitável que não pode ser explicada em termos de outra coisa. Para Dennett, o que existe verdadeiramente são múltiplos julgamentos sobre nossa consciência. Cada um acusa o outro de circularidade. Isto só é possível porque a diferença entre estas duas teorias é verdadeiramente uma diferença de princípios. A mesma oposição que encontramos no aparato teórico encontramos também em suas pressuposições mais (...) básicas e fundamentais. Este fato torna extremamente difícil escolher entre as duas ao mesmo tempo em que radicaliza a diferença entre elas. De um lado temos que argumentos podem refutar intuições, de outro temos que é preciso primeiro sondar nossas intuições para depois criar argumentos a partir delas. Entre um extremo e outro nos encontramos com o velho dilema de “o que vem primeiro?”. No entanto, mais importante do que escolher lados é mostrar o quanto é difícil escolher. (shrink)

O conceito de memes surgiu em 1976 com Richard Dawkins, como um análogo culturaldos genes. Deveria ser possível estudar a cultura através do processo de evolução por seleção natural de memes, ou seja, de comportamentos, ideias e conceitos. O filósofo Daniel Dennett utilizou tal conceito como central em sua teoria da consciência e pela primeira vez divulgou para o grande público a possibilidade de uma ciência dos memes chamada "memética". A pesquisadora Susan Blackmore(1999) foi quem mais se aproximou de uma (...) defesa completa de tal teoria. No entanto, a memética sofreu pesadas críticas. (shrink)

Is brain structure related to function? Can one predict the other? These are questions that are still waiting to be answered definitively. In this paper we seek to investigate these questions, in particular, we are interested in the relation between brain structure and theory of mind. ToM is defined as the ability to attribute mental states to others. Previous studies have observed correlations between performance on ToM tasks, and gray-matter size/volume in dorsomedial prefrontal cortex, temporoparietal junction and precuneus. Despite these (...) findings, there are concerns about false positive results and replicability issues. In this study we used two different tasks to evaluate ToM, Reading the Mind in the Eyes Test, and the Short Story Task. Performance in these tasks was correlated to brain anatomy measures including voxel-based morphometry and cortical thickness analysis, from ninety-one neurotypical participants. High-resolution structural brain images were acquired, and whole-brain and region of interest analyses were implemented. The analyses did not show statistically significant associations between ToM performance and brain structural measures after correction. Significant associations between performance on ToM tests and a widespread array of regions loosely associated with ToM were observed only for whole brain uncorrected analysis. These results do not replicate a previous study with neurotypical participants. We tested two different ToM tests, two different softwares for VBM and CT, and we used two samples, one with 91 and a sub-sample with 69 participants. Neither of these conditions made a difference in the results obtained. Consequently, these results suggest that if the population is neurotypical and homogenous, it is unlikely that a reliable association between brain anatomy measures and ToM performance, as measured with these tasks, may be found. (shrink)

O Argumento dos Zumbis proposto por Chalmers, ao contrário de defender o dualismo, bane as qualia para um “mundo” onde elas não podem influenciar o julgamento que fazemos sobre nós mesmos. Por este motivo, pelo próprio argumento, podemos ser um zumbi e não saber. A isso Chalmers chamou de The Paradox of Phenomenal Judgment. O problema é que ele aceita tal paradoxo como parte de sua própria teoria. No entanto, este movimento filosófico não é aceitável e este paradoxo mina a (...) teoria de Chalmers por dentro mostrando que o argumento dos zumbis é, na verdade, um argumento contra o dualismo. Chalmers tenta resolver este problema com uma série de argumentos que tem como base o fato de que a consciência é um bruto explanandum indubitável. No entanto, tal tentativa fracassa por uma série de razões que mostram que mesmo se ele estivesse correto, ainda poderíamos ser um zumbi e não saber. (shrink)

O conceito de memes surgiu em 1976 com Richard Dawkins, como um análogo cultural dos genes. Deveria ser possível estudar a cultura através do processo de evolução por seleção natural de memes, ou seja, de comportamentos, ideias e conceitos. O filósofo Daniel Dennett utilizou tal conceito como central em sua teoria da consciência e pela primeira vez divulgou para o grande público a possibilidade de uma ciência dos memes chamada "memética". A pesquisadora Susan Blackmore (1999) foi quem mais se aproximou (...) de uma defesa completa de tal teoria. No entanto, a memética sofreu pesadas críticas e ainda não se constituiu como uma ciência, com métodos e uma base empírica bem definida. -/- The concept of memes was created by Richard Dawkins in 1976 as a cultural analogue of genes. It suggests the possibility of studying culture through a process of evolution through natural selection of memes, that is, of behaviors, ideas and concepts. The concept became central for the philosopher Daniel Dennett, who employed it in his theory of consciousness and made the possibility of a science of memes, called "memetics", known to the general public. Susan Blackmore (1999) comes closest to giving a complete defense of such a theory. However, memetics has been the target of heavy criticism, and has still not established itself as a science, with specific methods and a well-defined empirical basis. (shrink)

O presente artigo visa dar continuidade ao debate levantado no livro Razão Mínima, no qual diversos autores abordam o papel da razão a partir das críticas céticas. A partir de uma explicação do papel das crenças no ceticismo pirrônico, pretende-se analisar qual conceito de razão e de ciência poderiam sobreviver a tais críticas. Será defendida, então, uma visão comunitária de razão e ciência. Nela, o que consideramos racional só pode ser entendido a partir de uma perspectiva coletiva e tipicamente humana.

O livro The Meme Machine, de Susan Blackmore, foi considerado por Dawkins como aquele que leva a memética mais longe. Nesse livro, Blackmore apresenta várias análises meméticas de variados fenômenos,, além disso, procura resolver algumas das questões mais fundamentais da área e apresentar algumas das definições mais utilizadas de conceitos centrais da memética. Por mais importante que seja tal livro, Blackmore comete o erro de ignorar as pesquisas que poderiam fundamentar suas análises e, desse modo, acaba criando narrativas interessantes, mas (...) sem embasamento empírico. (shrink)

Appellate Court Modifications Extraction consists of, given an Appellate Court decision, identifying the proposed modifications by the upper Court of the lower Court judge’s decision. In this work, we propose a system to extract Appellate Court Modifications for Portuguese. Information extraction for legal texts has been previously addressed using different techniques and for several languages. Our proposal differs from previous work in two ways: our corpus is composed of Brazilian Appellate Court decisions, in which we look for a set of (...) modifications provided by the Court; and to automatically extract the modifications, we use a traditional Machine Learning approach and a Deep Learning approach, both as alternative solutions and as a combined solution. We tackle the Appellate Court Modifications Extraction task, experimenting with a wide variety of methods. In order to train and evaluate the system, we have built the KauaneJunior corpus, using public data disclosed by the Appellate State Court of Rio de Janeiro jurisprudence database. Our best method, which is a Bidirectional Long Short-Term Memory network combined with Conditional Random Fields, obtained an \ score of 94.79%. (shrink)

El presente artículo indaga en la construcción de las estéticas y las subjetividades emergentes en jóvenes urbanos mexicanos a través del tatuaje. La pregunta de investigación que articula el trabajo tiene relación con ¿por qué ciertos jóvenes urbanos, hombres como mujeres, se están tatuando los cuerpos? El método utilizado para la reconstrucción de los significados (las subjetividades emergentes) fue interpretativo. La investigación fue exploratoria y de corte etnográfico, debido a la casi inexistencia de investigaciones en México que consideren a la (...) oferta (tatuadores) y a la demanda (los tatuados) en el propio contexto histórico-social de los significados asociados a la práctica del tatuaje como expresión estética en la alteración de los cuerpos. Los instrumentos que se emplearon en la construcción de los datos fueron los diarios de campo, para la observación de contextos; y una guía de entrevista en profundidad, para conocer los significados que dieron los propios actores sociales a sus prácticas. (shrink)

La modernidad impone condiciones para la reflexión acerca de la democracia participativa. En tal sentido, un irrebasable conjunto de derechos básicos funciona como marco para la participación ciudadana y opera como parámetro para la presentación de las virtudes cívicas. En función de esto último, en este trabajo se expondrá una teoría de la virtud de corte procedimental, presentando cuatro virtudes que aseguran lacondición de ciudadanía en su mayor expresión. Estas virtudes son conceptualmente diferenciadas de los valores cívicos como forma de (...) establecer criterios normativos diferenciales para la implementación de políticas públicas. Por último se presentan tres dimensiones para la educación ciudadana: una de corte estrictamente curricular, una personal vinculada al desarrollo de las capacidades básicas del ciudadano, y una dimensión social que tiene que ver con el rol de las instituciones de la sociedad civil. (shrink)

Este estudio parte de una formación realizada con profesorado de secundaria que persigue desarrollar competencias históricas y multimodales de forma integrada. En concreto, analiza si el aprendizaje mediante diseño de microdocumentales es un modelo formativo que responde a las necesidades del profesorado y valora si esta formación ha sido transformadora. Se emplea un modelo participativo, de corte cualitativo, en el que participan nueve docentes de cuatro centros de secundaria. Las conclusiones apuntan a que este modelo formativo responde a las necesidades (...) del profesorado y ayuda a implementar una práctica transformadora. Asimismo, contribuye al desarrollo de competencias históricas del profesorado, a su alfabetización multimodal y competencia digital, si bien se observa la necesidad de profundizar en la práctica multimodal y de desarrollar una mayor confianza en su competencia digital. (shrink)

El transhumanismo es una moda intelectual que propone la transformación de los seres humanos mediante diversas tecnologías. Expondremos brevemente los rasgos más conspicuos del TH, así como las principales críticas que se le han hecho. Pero la intención de este artículo no es entrar en esta polémica; aportaremos tan solo las claves imprescindibles para poder seguir adelante. Y una de las claves más intrigantes del TH es que, por debajo de su pátina tecno-futurista, remite a ciertas ideas filosóficas tan viejas (...) como, en apariencia, incompatibles entre sí. El TH remite al naturalismo radical, tanto como al nihilismo existencialista. La tesis que aquí se defiende es que tanto el naturalismo radical como el nihilismo existencialista son producto de las diversas oleadas del dualismo: del dualismo platónico antiguo, del dualismo cartesiano moderno. Una vez que separamos, a la manera dualista, la libertad por un lado y la naturaleza por el otro, podemos contar hasta dos, como hacen los dualistas, o quedarnos solo en uno, como hacen los existencialistas, que se paran en la libertad, y los naturalistas, que solo cuentan con la naturaleza. En cualquier caso, la imagen del ser humano, que es libertad y naturaleza, sale dañada. Asoma entonces el animal aporético y enfermizo al cual hay que salvar… de sí mismo. ¿Cómo? Siguiendo el método de Procusto, pero ahora con los prefijos bio e info en lugar de sierra y martillo. Hasta que el pobre ser humano encaje en el lecho de la utopía que algunos visionarios han urdido. ¿Y no hay otra vía, otra forma de mejorar la vida humana que sea más respetuosa para con la humana envergadura? Quizá sí, mas para trazar esa tercera vía, entre el naturalismo radical que mutila y el nihilismo existencialista que descoyunta y estira, habría que negar de antemano el dualismo que a los dos engendra, y atenerse a la sensatez común, en línea con la tradición aristotélica, antes que a las ensoñaciones utópicas. En nuestra opinión, el concepto aristotélico de naturaleza humana nos habilita para juzgar las antropotecnias mejor que la normatividad extraída de las visiones futuristas propias del TH. (shrink)

En su anterior estudio sobre la recepción de Vico en el s. XIX español, el autor analizó los casos de importantes intelectuales como Juan Donoso Cortés, Jaime Luciano Balmes, Juan Valera, Marcelino Menéndez Pelayo, Alfredo Adolfo Camus y Nicolás Serrano. Con ello se cumplió parte del plan de desmontar la tesis frecuentemente aceptada de una "ausencia" de Vico en España. Este plan se viene a desarrollar ahora con una nueva aportación investigadora en la que el autor muestra y (...) analiza tres importantes casos más de recepción viquiana: la del ecléctico historiador Fermin Gonzalo Morón, la del renovador neoescolástico Ceferino González, y la del fundador de la escuela jurídica catalana Manuel Durán y Bas. Con ellos el autor confirma su tesis de que Vico es apreciado, tanto desde la recepción positiva como desde la crítica, como un pensador modemo y heterodoxo de considerable valía.In his former paper on Vico’s reception during the XIX century in Spain, the author reviewed such significant intellectuals as Juan Donoso Cortés, Jaime Luciano Balmes, Juan Valera, Marcelino Menéndez Pelayo, Alfredo Adolfo Camus and Nicolás Serrano. In so doing, the task of dislodging the thesis so frequently held that there is a Vico’s "absence" in Spain was partially accomplished. This task is taken up again in a recent investigation where the author analyzes and assesses three further important cases related with the Spanish Vichian reception: that of eclectic historian Femín Gonzalo Morón, the neo-scholastic Ceferino González and finally the Catalan legal school founder Manuel Durán y Bas. With those examples the author aims to validate his claim that Vico was indeed acknowledged both as a modern and heterodox thinker by the positive as well as by the critical reception. (shrink)

A distinction is introduced between itemized and non-itemized plural predication. It is argued that a full-fledged system of plural logic is not necessary in order to account for the validity of inferences concerning itemized collective predication. Instead, it is shown how this type of inferences can be adequately dealt with in a first-order logic system, after small modifications on the standard treatment. The proposed system, unlike plural logic, has the advantage of preserving completeness. And as a result, inferences such as (...) ‘Dick and Tony emptied the bottle, hence Tony and Dick emptied the bottle’ are shown to be first-order. (shrink)

In considering the possibility that the fundamental particles of matter might violate Leibniz's Principle, one is confronted with logical proofs that the Principle is a Theorem of Logic. This paper shows that the proof of that theorem is not universal enough to encompass entities that might not be unique, and also strongly suggests that photons, for example, do violate Leibniz's Principle. It also shows that the existence of non-individuals would imply the breakdown of Quine's criterion of ontological commitment.

En el presente artículo se examinan algunos de los problemas suscitados por el análisis lógico de la predicación colectiva. Su tratamiento habitual en lógica de primer orden no es del todo satisfactorio, y la búsqueda de otros modos de representación abre interesantes perspectivas. Se investiga, en particular, la introducción de predicados poligraduados, señalando algunas deficiencias e insuficiencias en la literatura reciente sobre los mismos. Argumento que la oposición colectivo/distributivo debe localizarse en la estructura lógica dei enunciado en cuestión. /// In (...) this paper I investigate the logical analysis of statements in which a predicate applies collectively to a plurality of subjects. The standard treatment of such cases in first-order logic is not completely satisfactory, and the search for alternative modes of representation opens up interesting perspectives. I concentrate on the introduction of multigrade predicates, pointing out a number of weaknesses in the current literature on the subject. I argue that the collective/distributive opposition must be located in the logical structure of the statement in question. (shrink)

El tema de las relaciones entre ciencia y religión es central en la obra de Ruse. No se trata de una mera curiosidad o de una cuestión tratada tangencialmente, sino que está en el corazón de sus preocupaciones intelectuales e incluso vitales (sección 1). Hay que señalar, además, que la actividad de Ruse coincide con una cierta encrucijada histórica, en la cual se enfrentan dos posiciones extremas y mutuamente hostiles, el creacionismo, por una parte, y el nuevo ateísmo, por otra (...) (sección 2). Para entender las propuestas respetuosas, matizadas y constructivas que hace Ruse, hay que situarlas en un marco teórico complejo, donde sean posibles actitudes menos burdas que el simple enfrentamiento (sección 3). Quizá la fórmula que mejor recoge las ideas de Ruse en este dominio sea la de “existencialismo darwinista”, como él mismo propone (sección 4). Por último, presentaré un resumen conclusivo de lo hallado (sección 5). (shrink)

La ética ambiental nació como justa contestación a los excesos del antropocentrismo. Sin embargo, un énfasis obsesivo en lo ético y en lo ambiental, con el consiguiente olvido de lo antropológico, puede estar dañando la vida humana, la libertad de las personas y la vida en general. Abogamos aquí por la construcción de una ecología humana que vaya más allá y más al fondo que las éticas ambientales al uso. Defendemos que el humanismo es perfectamente compatible con el reconocimiento del (...) valor inherente de todos los seres naturales. Lo hacemos basándonos principalmente en algunas ideas de Hans Jonas, aunque rechazamos su heurística catastrofista. De él retomamos la idea de que existe una responsabilidad moral hacia los demás seres vivos, empezando por los más próximos en el tiempo y en el espacio, y hacia el libre florecimiento de las personas actuales. Con ello, también, se rebaja el peso de lo ético sobre nuestra acción ecológica. Esta ha de atender principalmente a criterios experienciales, antropológicos, científicos y de sentido común. Por último, defendemos que la política, la educación y la comunicación ambiental deben orientarse directamente hacia la libertad y el desarrollo virtuoso de las personas actuales, y no hacia el control de las mismas por culpabilización. El tránsito desde la ética ambiental hacia la ecología humana —concluimos— puede ser beneficioso tanto para las personas como para la naturaleza. (shrink)

En la poesía de Ramón López Velarde es fundamental la presencia del corazón y del alma. Ambos conceptos no son simples y únicos, sino complejos y diversos. Hay un corazón confesional e íntimo, llamado “Corazón de San Agustín”; un corazón como órgano del cuerpo, conocido como “Corazón de Harvey”; y un corazón simbólico, el cual recibe el nombre de “Corazón de León”. En correspondencia con estos elementos, hay un alma individual, perteneciente al sujeto lírico; un Anima mundi, relativa a la (...) belleza del mundo; y un Alma Superior, la cual remite al mundo de las ideas platónicas o arquetípicas. Con base en un enfoque propio de la Mitocrítica, se demuestra la importancia de la presencia del símbolo, del mito y del arquetipo en la poesía de López Velarde. Palabras clave: corazón, alma, mitocrítica, poesía, López Velarde. (shrink)

En este artículo se trata de explicar la influencia de algunos novelistas rusos en la vida y obra de Gabriela Mistral, ya que en su existencia artística son nombrados con cierta frecuencia, además de recomendarlos como lectura obligatoria, citándolos para referirse a ellos como ejemplo para la educación y el cambio social. En un primer momento, se describe y analiza la influencia de estos autores, a finales del siglo XIX y principios del XX en Chile, a través de hitos significativos (...) como: el primer encuentro que, gracias a la biblioteca de Bernardo Ossandón, Mistral tuvo con estos en 1904; la recomendación que Mistral hizo a Neruda sobre su lectura en 1920; y algunos escritos posteriores en prosa, entrevista y diarios íntimos donde se refiere a ellos. En un segundo momento, se intenta mostrar cómo algunos novelistas rusos no son solo inspiración literaria para Mistral, sino personas con las que se identifica plenamente, por las coincidencias que observa entre estos y ella misma, en el ámbito de los sufrimientos, dificultades y carencias, que se dan a lo largo de sus vidas. (shrink)

Pedro Sanchez de Acre, born at the beginning of the 16th century, was a prebendary of the cathedral of Toledo. He wrote three books about moral philosophy: Tree of Consultation and Varied Teaching in 1584, Moral and Philosophical Histor y in 1590 and Triangle of the Three Theological Virtues in 1595. These three books, representative of Miscellany, one of the most editorially successful literary genres of the 16th century, have become completely unknown with the passing of time. Besides the (...) rare quotation, used mostly in writings of a bibliographic nature, the presence of these books in Spanish philosophy is almost nonexistent. (shrink)

Humility is increasingly recognized as an essential attribute for individuals at top management levels to build successful organizations. However, research on CEO humility has focused on how humble chief executive officers (CEOs) shape collective perceptions through their interactions and behaviors with other organizational members while overlooking CEOs’ critical role in making strategic decisions. We address this unexplored aspect of CEO humility by proposing that humble CEOs influence decision-making decentralization at the top management team (TMT) and subsequently promote an organizational ethical (...) culture. Using a sample of CEOs and TMT members from 120 small- and medium-sized enterprises, we find strong support for our hypotheses. We discuss important implications for research on CEO humility and strategic leadership. (shrink)

Este relato de experiência discute um eixo de um projeto de ensino, pesquisa e extensão multi e interdisciplinar sobre educação e humanização da morte. Trata-se de ações da Psicologia destinadas à saúde mental dos trabalhadores do serviço funerário da cidade de São Paulo. A intervenção dividiu-se em duas etapas: visitas aos cemitérios, para aproximação daqueles pesquisadores à realidade e às demandas desses servidores; e oficinas com técnicas de dinâmica de grupo. Estas aconteceram por cinco meses, contaram com 130 participantes — (...) motoristas, sepultadores, “veloristas”, supervisores e gestores de recursos humanos — e tiveram como facilitadoras as integrantes da graduação e da pós-graduação em Psicologia. A análise das oficinas evidenciou, da parte dos servidores, sensibilização para suas necessidades em favor da saúde mental, percepção do valor de cuidado e humanização em suas relações profissionais e pessoais. Ademais, ações como essa realçaram a relevância de frequente acolhimento psicólogico a trabalhadores de serviços funerários. (shrink)

O manuscrito original é de língua grega e sua tradução para o português é realizada por Ivo Storniolo e Euclides M. Balancin, sendo publicada pela editora Paulus numa coleção chamada Patrística, em referência aos textos produzidos no período inicial da Filosofia Cristã, escritos pelos chamados “padres da Igreja”, que prepararam a Filosofia Medieval. Apesar da inserção na coleção de textos da editora, a Carta a Diogneto não é claramente um texto produzido por um dos tais padres patrísticos, todavia, levando em (...) consideração o caráter instrutivo e apologético da carta, o conteúdo demonstra certas aproximações. O autor da carta é incerto, mas estima-se que sejam verdadeiramente alguns sábios dos primeiros séculos do cristianismo. Apesar da antiguidade, a carta só veio a ser encontrada em 1436 por Tomás de Arezzo, em Constantinopla. (shrink)

This study investigated whether the encoding and retrieval of plurality information and letter-case information of words in recognition memory can be inhibited. Response-deadline experiments using single words have indicted a controlled processing mode, whereas studies using meaningful sentences have indicated an automatic mode of processing plurality information. Two similar opposing views have existed on the processing of letter-case information. The abstractionist view contends that we retain the abstract lexical information and discard the superficial perceptual case information. The proceduralist view holds (...) that perceptual details cannot be separated from the lexical information. Using an intentional and an attention-diverted learning procedure and instructions to ignore plurality and case, we found that subjects experienced a consistent interference effect of changed plurality from study to test but slightly less interference from changed case, suggesting strong automaticity for plurality, and comparatively less automaticity, for case processing. (shrink)

Hegel’s definition of music as Kunst des Gemüts do not refer to the simple expression of feelings, but to the fact that only the music is directed to the self, the self as such, absolutely. That music is not only expression of particular feelings, but of pure feeling or subjectivity itself, is based on the most decisive feature that share music and soul: the temporality. Music expresses the self in its radically temporal essence. It is not necessary to emphasize the (...) metaphysical function that follows from this conception of music. Far from the romantic origins of Wackenroder, E.T.A. Hoffmann or F. Schlegel, Hegel holds a romantic conception of music. (shrink)

El presente artículo pretende dar cuenta de la concepción heideggeriana de la muerte, para ello se articula en cuatro momentos. En primer lugar se establece en qué sentido la muerte es un fenómeno de la vida, y no su mero término. En segundo lugar se explica la muerte como posibilidad, como un "aún no", fundado en un pertenecer. En tercer lugar, se establece que la proyección existenciaria de la propia muerte revela a ésta en su verdad irreductible. Finalmente, la libertad (...) para la muerte es comprendida como una abrirse a ella, por cuanto "libertad" debe ser interpretada en el sentido de "liberar", "abrir". (shrink)

In this paper we will refer to the doctrine of attractive forces proposed by the Newtonian author John Keill, and the influence it had on Kant. The “Epistola ad Cl. virum Gulielmum Cockburn, Medicinæ Doctorem. In qua Leges Attractionis aliaque Physices Principia traduntur,” published by Keill in 1708, proposes a doctrine of the attractive forces of matter that exerted a considerable influence on the first Newtonian authors and was criticized by Leibniz and his followers, including Christian Wolff. Keill’s views were (...) assimilated by the young Kant in his pre-critical doctrine of the elements, or physical monads, to which he attributed attractive forces and—under the influence of Newton—repulsive forces acting at a distance. This meant to take some distance from wolffian orthodoxy. By examining Kant’s points of view, we will show that the work of Newton and his followers, in particular John Keill, is an important part of the background of his ideas about thefundamental forces of matter, ideas that passed to the critical period of his thought, where they reappeared in the Metaphysische Anfangsgründe der Naturwissenschaft of 1786. (shrink)

En este trabajo se expone una crítica a la perspectiva de la conciencia, propia de la filosofía moderna: A partir de una errada interpretación del método de las matemáticas, Descartes y la filosofía moderna piensan que el conocimiento filosófico cierto se basa en la evidencia de un principio, la del yo existo, lo evidente dado a ese yo, más lo que se siga de ello. Como consecuencia de este error inicial, la doctrina moderna de la percepción sensible reduce toda la (...) inmediatez del ente dado al cognoscente humano a la inmediatez de lo dado a la percepción sensible, negando que pueda haber otra inmediatez, entendida como la ausencia de representaciones, en la relación del hombre con las cosas, entre las cuales él estaría. Con esto, solo quedan el yo reducido a conciencia y sus representaciones y se niega el conocimiento inmediato de las cosas mismas, desembocando en la doctrina de la inmanencia de la conciencia. (shrink)

En este trabajo examinamos el metodo de la metafisica segün la Disertaciön Inaugural de Kant. Para resolver los problemas de este saber, Kant distingue entre dos componentes del conocimiento humano, una intelectual, que aprehende los objetos como son en si mismos, y otra sensible, que conoce el objeto tal como se nos aparece subjetivamente, cada una con su propio ämbito de validez. Para la metafisica, sostiene Kant, es fundamental mantenerse como conocimiento intelectual puro, lo cual requiere que no sea contaminada (...) por principios y leyes del conocimiento sensible, porque los conocimientos intelectuales no contaminados por el conocimiento sensitivo son verdaderos. Ahora bien, es preciso estar alerta para descubrir los trucos que emplea el conocimiento sensitivo para hacerse pasar por conocimiento intelectual. A fin de poner de relieve estas fuentes de error en la metafisica, Kant emprende la clasificaciön de las falacias de subrepciön por medio de las cuales diversas condiciones sensitivas del conocimiento de los objetos en la experiencia son tomadas como condiciones intelectuales de la posibilidad de los objetos en si mismos. De manera general, Kant piensa que no se debe predicar de los conceptos intelectuales nada que pertenezca a las relaciones de espacio y tiempo. Cuando ello ocurre se trata del conocimiento sensible de un objeto que se subsume bajo el concepto intelectual, pero esto no nos autoriza a pensar que el objeto tal cual es en si mismo este sometido a espacio y tiempo. El anälisis kantiano de las falacias de subrepciön revela asimismo un papel de los conceptos intelectuales en la experiencia, que anticipa -hasta cierto punto- la funciön de la inteligencia en la organizaciön de la experiencia, a traves de ciertos conceptos intelectuales, que en la Critica de la Razön Pura constituirän las categorias del entendimiento, aunque Kant todavia no descubre la division de la facultad superior en entendimiento y razön. (shrink)

En este trabajo examinamos el metodo de la metafisica segün la Disertaciön Inaugural de Kant. Para resolver los problemas de este saber, Kant distingue entre dos componentes del conocimiento humano, una intelectual, que aprehende los objetos como son en si mismos, y otra sensible, que conoce el objeto tal como se nos aparece subjetivamente, cada una con su propio ämbito de validez. Para la metafisica, sostiene Kant, es fundamental mantenerse como conocimiento intelectual puro, lo cual requiere que no sea contaminada (...) por principios y leyes del conocimiento sensible, porque los conocimientos intelectuales no contaminados por el conocimiento sensitivo son verdaderos. Ahora bien, es preciso estar alerta para descubrir los trucos que emplea el conocimiento sensitivo para hacerse pasar por conocimiento intelectual. A fin de poner de relieve estas fuentes de error en la metafisica, Kant emprende la clasificaciön de las falacias de subrepciön por medio de las cuales diversas condiciones sensitivas del conocimiento de los objetos en la experiencia son tomadas como condiciones intelectuales de la posibilidad de los objetos en si mismos. De manera general, Kant piensa que no se debe predicar de los conceptos intelectuales nada que pertenezca a las relaciones de espacio y tiempo. Cuando ello ocurre se trata del conocimiento sensible de un objeto que se subsume bajo el concepto intelectual, pero esto no nos autoriza a pensar que el objeto tal cual es en si mismo este sometido a espacio y tiempo. El anälisis kantiano de las falacias de subrepciön revela asimismo un papel de los conceptos intelectuales en la experiencia, que anticipa -hasta cierto punto- la funciön de la inteligencia en la organizaciön de la experiencia, a traves de ciertos conceptos intelectuales, que en la Critica de la Razön Pura constituirän las categorias del entendimiento, aunque Kant todavia no descubre la division de la facultad superior en entendimiento y razön. (shrink)

"El problema metafí­sico de la coexistencia de las substancias en la Nova Dilucidatio de Kant"Este articulo se propone examinar la doctrina de la coexistencia de las substancias que constituyen el mundo contenida en la Nova Dilucidatio de Kant. El autor se propone averiguar los fundamentos del mundo concebido como una totalidad absoluta."The Metaphysical Problem of Substances Coexistence in Kant's Nova Dilucidatio"The aim of this paper is to analize the Kantian doctrine of the coexistence of the substances that compose the world, (...) as it appears in Kant's Nova Dilucidatio. The author tries to determine the basis of the world understood as an absolute totality. (shrink)